domingo, 22 de março de 2015

D'Magia: Passatempo - Um milhão de prazeres proibidos

D'Magia: Passatempo - Um milhão de prazeres proibidos: A D'Magia em parceria com a Lua de Papel tem para oferecer o livro "Um milhão de prazeres proibidos" de C.L. Parker. ...

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

O Sol e a Lua, um amor que continua

Há muito, muito tempo, numa floresta amaldiçoada, uma pequena casa existia,
e lá dentro, um grande mago vivia.
Numa noite abençoada, algo de belo aconteceu,
estava a lua sozinha e o sol apareceu!
Com olhares de ternura e também carinho,
eles lá se aproximaram e deram um beijinho.
O tempo foi passando e a lua foi crescendo,
o sol que se escapava, de vez em quando lá ia aparecendo.
Numa noite de lua cheia, estava ela tão sozinha,
as estrelas rodearam-na e nasceu uma menininha.
O tempo foi passando e ela sempre a crescer,
até que sua mãe a avisou: “Tem cuidado, estás a morrer!”.
O céu desmoronou, as estrelas começaram a morrer
ao verem a bela menina que estava a sofrer.
Uma marca de nascença ela tinha, que um pouco a embaraçava,
uma lua inteirinha, que desaparecia enquanto o tempo passava.
Sua mãe lhe contou o que havia acontecido,
uma bruxa a amaldiçoou dizendo que morreria quando a lua tivesse desaparecido.
“Minha mãe!”- disse a menina sempre a chorar
“Como me posso livrar deste feitiço que me está a matar?”
“A bruxa que te amaldiçoou numa vassoura veio a voar,
dizendo que com o nosso amor ela queria acabar!
Sem eu saber de nada, um alfinete ela me espetou
na barriga onde tu estavas e assim tudo começou.
Um mês depois, a bruxa voltou
e me contando toda a história, o céu chorou.
Ela também me disse o que poderia acabar,
com esse malvado feitiço que te está a matar.
Numa terra distante, uma figueira encontrarás,
se comeres um desses figos, com teu feitiço acabarás.”
A menina com tristeza, lá foi procurar
a tal figueira mágica que a iria curar.
Pelo meio da floresta ela foi a andar,
encontrando o mago que lhe queria falar.
“Eu sei que uma figueira mágica tu queres encontrar,
e eu gostaria imenso de te poder ajudar!”
“A tua ajuda para mim é preciosa,
até porque eu, pela minha vida estou receosa.”
“Quando fui a outra terra, muita gente falava,
dizendo que a tal figueira perto de uma ribeira ficava.
Ao princípio não liguei, pensei que fosse só o povo a falar,
mas agora é que eu sei que com isso te posso ajudar!”
“A ti te agradeço tudo o que tens feito,
depois de me ajudares ao céu terás direito.”
Por serras e montanhas eles passaram,
até que uma bela ribeira encontraram.
Estavam com sede, queriam beber,
mas quando se aproximaram, nem queriam acreditar no que estavam a ver.
 Uma bela figueira à sua frente se erguia,
com a água reflectida, toda ela reluzia.
A menina estava a ver, mas não queria acreditar
que  tinha encontrado a figueira que a ia salvar.
Seus olhos reluziam de tanta felicidade
e suas mãos tremiam de tanta ansiedade.
Ela lá se foi aproximando, sempre a suspirar,
mal respirando e com o coração quase a rebentar.
Quando finalmente chegou e um figo ia colher,
uma voz grossa soou que a fez estremecer.
“Não podes colher um fruto, não podes mais avançar,
para poderes comer um deles, duas provas tens de superar.
A primeira prova não será fácil de ultrapassar,
um lobo selvagem terás de domar.”
A menina pensou e não conseguia encontrar
uma maneira daquela prova poder concretizar.
Um lobo selvagem apareceu e da menina se foi aproximando,
com os dentes à mostra e quase a atacando.
A menina receosa, tentou recuar,
quando a lua do seu peito começou a brilhar.
O lobo parou e uma luz o envolveu,
quando o clarão acabou, um lobo meigo apareceu.
Convencida pela proeza que a menina havia feito,
a voz da figueira tornou a falar, num tom de respeito.
“Muito bem, conseguiste a primeira prova superar,
mas duvido que a segunda consigas ultrapassar.
Agorinha, a meio da tarde, uma coisa difícil terás de fazer,
para acompanhar o sol, a lua terás de fazer aparecer.”
A menina desesperada, sem saber como a prova ultrapassar,
deitou-se de joelhos no chão e começou a chorar.
“Minha mãe,- ela gritou- não sei como o fazer,
se não superar esta prova o figo não poderei comer.”
Perante o sofrimento da menina, todo o céu escureceu,
e lado a lado com o sol a lua apareceu.
“Minha filha, eu te ouvi! Em teu socorro eu quis vir,
vendo que estavas a sofrer, vim antes da noite cair.”
“Obrigada minha mãe pela sua preciosa ajuda,
agora eu sei que tenho quem me acuda!”
Após esta cena de ternura, a voz da árvore tornou,
num tom de voz tão suave, que a todos embalou.
“Muito bem minha menina, a última prova conseguiste superar,
agora tens a minha autorização para comeres um figo que te irá curar!”
A menina, sem demora, um figo foi colher,
estando ela muito fraca e quase a morrer.
Num figo ela agarrou e na boca o meteu,
lá o foi mastigando e o que é que aconteceu?
A marca no seu peito logo se iluminou,
poucos momentos depois, toda ela evaporou.
A felicidade dos três era uma coisa maravilhosa
e desde aí até hoje, nunca mais se viu uma família tão luminosa.        

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Difusão


Os Mass Media são sistemas organizados de produção, difusão e recepção de informação. Estes sistemas são geridos, por empresas especializadas na comunicação de massas e exploradas nos regimes concorrenciais, monopolísticas ou mistos. As empresas podem ser privadas, públicas ou estatais.

Os vários meios de expressão social: a imprensa, a televisão, a rádio e o cinema, são orientados para um público que se pretende o mais abrangente possível, produzindo um produto específico de mensagens políticas, ideológicas, comerciais, recreativas e culturais etc.

Assistimos à proliferação e intensificação da troca de informações e, com a multiplicidade de imagens, a perda do «sentido da realidade» parece inevitável. Os média são uma forma de libertação, de emancipação. É com os mass-media que se assiste à libertação das diferenças, das minorias étnicas, sexuais, religiosas, culturais e estéticas, que nos obrigam a tomar consciência da historicidade, contingência e limitação dos sistemas de valores e culturas, a começar pelos nossos, que são apenas mais uns, num mundo de culturas plurais. No entanto, os meios de comunicação também podem ser o veículo de uma subtil “lavagem cerebral” que vai sendo progressivamente incorporada e se traduz numa determinada visão do mundo em que tudo o que existe, existe por si só.



Mass Media: a influência dos média sobre os indivíduos

No compasso e na compressão, nas ondas baixas, médias e altas, as oscilantes pesquisas contratadas "communication research" fazem dos mass media, principalmente, a TV, um veículo estimulador, que dita os significantes para a cultura de massa e, por sua vez, absorve as informações por ela divulgadas e conseguinte abstrai o que mais interessa – seja a mensagem boa ou não. Os meios de comunicação de massa difundem informações para os mais variados segmentos da sociedade. A exposição e a percepção selectiva têm carácter de agregar referências e influenciar de forma negativa ou positiva, mediante diversos aspectos e preferências apresentadas para aquele público.

A mediação da mensagem pelos líderes de opinião, por ter mais poder de influência, leva as informações dos mass media (o enunciador), onde seria praticamente impossível acesso a essas comunidades. É a influência do meio sobre as pessoas.

sábado, 5 de junho de 2010

Reciclagem de telemóveis

Portugal tem das maiores taxas de penetração de telemóvel, e possui neste momento mais telemóveis que pessoas, visto isto, uma boa maneira de ganhar dinheiro é trocando o seu telemóvel antigo por dinheiro.

Há empresas de rede móvel que dão uma pequena quantia, normalmente 10 euros em troca do equipamento usado, contudo, este valor é muito abaixo do real valor do telemóvel. Existe uma empresa chamada Envirofone.com baseada no Reino Unido que paga muito mais pelo telemóvel usado, mesmo que este esteja avariado.

A iSuppli revela que no último trimestre de 2007 o número de equipamentos reciclados foi o dobro do que se conseguiu no trimestre anterior.

Embora animadores, os resultados ainda são baixos: menos de 10% dos compradores de telemóveis nos EUA recicla o seu equipamento antigo.

No entanto, a veia ambientalista parece estar a impor-se, com cada vez mais pessoas a reciclarem equipamentos electrónicos.

O estudo da iSuppli mostrou que 36,8% das pessoas guarda os telemóveis antigos, pensando que possam ter algum valor comercial ainda. Foi também revelado um número preocupante: 10,2% dos consumidores afirmou deitar o telemóvel no lixo, sem qualquer preocupação ambiental, ou que perderam o telemóvel ou foi roubado. Os 125 milhões de telemóveis deitados no lixo anualmente produzem 65 mil toneladas de lixo, algum do qual tóxico.

Processo de reciclagem

“Quantos telemóveis estragados tem espalhados lá por casa?” A pergunta é da Nokia que ao longo dos anos tem reforçado as suas acções enquanto empresa ambientalmente responsável e diversificado os pontos de recolha e esforços de reciclagem de equipamentos. A empresa criou agora um vídeo onde mostra o que acontece aos telemóveis entregues nos seus mais de 5 mil pontos de recolha em todo o mundo. Durante a peça aproveita para passar algumas mensagens de sensibilização.
Existem também instituições de solidariedade social que fazem a recolha de telemóveis e consumíveis informáticos, como é o caso da AMI.

Tecnologias “verdes”

Recentemente a empresa Samsung lançou um equipamento denominado “Blue Earth”.

Com desenho que simboliza uma pedra arredondada e brilhante, o Blue Earth é o primeiro telemóvel com energia solar e ecrã inteiramente de toque. A sua recarga pelo painel solar que se encontra na parte de trás do telemóvel permite que os usuários carreguem energia suficiente para chamadas a qualquer hora e em qualquer lugar.

Blue Earth é fabricado em plástico reciclado, denominado PCM e obtido de garrafas de plástico, ajudando a diminuir o consumo de combustível e emissões de carbono durante o processo de fabricação. O dispositivo e o seu carregador não contêm substâncias nocivas, como retardadores de chama bromados, berilo e ftalatos.

Sendo o mais moderno de uma série de produtos ecológicos, o Blue Earth é acompanhado por uma interface de usuário exclusiva, projectada para chamar a atenção para a conservação do nosso frágil meio ambiente. Essa nova interface de usuário conta com funcionalidades de ajuste do brilho da tela e duração da luz de fundo fáceis de ajustar, além de modalidade de Bluetooth em modo de economia de energia, permitindo ainda que o usuário também contribua para poupar energia simplesmente clicando em "Eco mode". Com a função "eco walk", o usuário poderá contar seus passos com a ajuda de um contador integrado, calculando a quantidade de emissões de CO2 que foram economizadas graças às suas caminhadas, em vez de usar transporte motorizado. Essa função exclusiva permite que o usuário calcule quanto valem os seus passos, mostrando o número de árvores que ele acabou de salvar.

A embalagem do Blue Earth foi projectada para ser leve e pequena, fabricada em papel reciclado, sendo fornecida com um carregador 5 estrelas, também ecológico, que usa alimentação em standby inferior a 0,03 W. Como parte do programa piloto denominado "Voluntary Agreement of European Commission IPP" (Protocolo de Produto Integrado), a Samsung entrou em acordo para começar a usar estimativa de consumo de energia no modo sem recarregar do carregador do celular.

Carregador universal

A International Telecommunication Union (ITU), a agência da ONU que regula o sector das telecomunicações, aprovou a solução de criar um carregador universal para telemóveis. O objectivo é acabar com as dezenas de carregadores diferentes para as várias marcas e modelos e, deste modo, atenuar o impacto ambiental que a produção destes periféricos acarreta.

«Qualquer utilizador de telemóvel beneficia com a introdução da Solução Universal de Carregamento (de Universal Charging Solution)», garantem os responsáveis da ITU, "as TIC são um elemento essencial de um acordo efectivo para o clima no tratado de Copenhague", disse o secretário-geral Hamadoun Touré.

Em Junho passado, a Nokia, Sony Ericsson e outros fabricantes tinham já concordado em arrancar com a disponibilização de modelos com estes carregadores.

Todos os utilizadores de telemóveis irão beneficiar da nova solução de carregamento Universal (UCS), que permite que o mesmo carregador para ser usado por todos os aparelhos futuro, independentemente da marca e modelo. Além de reduzir drasticamente o número de carregadores produzidos, a nova norma vai permitir a todos os utilizadores carregarem ou recarregarem os seus telemóveis em qualquer lugar em qualquer carregador disponíveis e, ao mesmo tempo, reduzir a energia consumida durante o carregamento.

A norma UCS nova era baseada na entrada da GSMA, que prevê uma redução de 50 por cento no consumo de energia em espera, a eliminação de 51.000 toneladas de carregadores redundantes, e uma consequente redução de 13,6 milhões de toneladas de emissões de gases com efeito de estufa a cada ano. Director de Normalização das Telecomunicações da UIT (TSB), Malcolm Johnson disse: "Este é um passo significativo na redução do impacto ambiental de tarifação móvel, que também tem a vantagem de fazer um uso mais simplificado dos carregadores, sendo estes universais, são uma solução de bom senso que eu anseio ver replicado em outras áreas. "

Desde a aprovação do Protocolo de Quioto, em Dezembro de 1997, o número de utilizadores das TIC em todo o mundo triplicou, mas a importância da implantação das TIC para reduzir significativamente as emissões não é reconhecido no texto do projecto actual.

Juntamente com órgãos parceiros, e com o apoio do Secretário-geral da ONU Ban Ki-moon, o ITU trabalha estreitamente com os negociadores da conferência em Barcelona para garantir que o texto que será apresentado à Conferência do Clima em Copenhaga, reconhecendo o papel fundamental das TIC na busca de soluções para a crise climática. O director Malcolm Johnson da TIC TSB vai presidir um evento em Barcelona, as Palestras sobre Mudança do Clima, em 5 de Novembro de 2009, organizado pelo UIT e pela OCDE, em parceria com o Global e-Sustainability Initiative (GeSI), onde estão convidados os Decision Makers dos diversos governos do mundo, as organizações internacionais e da indústria para compartilhar as suas opiniões e ideias inovadoras sobre novas formas de utilização das TIC para enfrentar a mudança climática.

Está nas mãos de cada um ter um gesto em prol do bom ambiente e conservação do mesmo, para garantir um futuro melhor para nós e para os nossos descendentes.
Links de interesse


Http://videos.sapo.pt/0RWQF68udWYw4rbI40zc


Http://www.nokia.pt/NOKIA_PORTUGAL_11/About_Nokia/Press_Release/whitepapers/pdf_files_2009/Fev09_PT_BG_Environment_fact_sheet_FINAL.pdf

segunda-feira, 24 de maio de 2010

"O crime do padre Amaro" de Paula Rego



Liberdade de escolha ou acto desumano? Bom ou mau? Certo ou errado?

Estas são algumas das dúvidas que nos assombram quando falamos de um assunto deste género e importância.

Arte é arte, mas nem sempre se vê o que se passa nela. Um quadro não é apenas cores e forma, mas história. Há anos que, em Portugal, é evidente o sofrimento das mulheres: as ricas vão abortar ao estrangeiro, as pobres não podem. É inacreditável considerar criminosas mulheres que praticam um aborto. Há anos que, em Portugal, é evidente o sofrimento das mulheres: as ricas vão abortar ao estrangeiro, as pobres não podem. É inacreditável considerar criminosas mulheres que praticam um aborto.

As mulheres estão sobrecarregadíssimas: têm o seu emprego, a responsabilidade da gravidez e, depois, ainda são donas de casa. A questão do aborto insere-se em todo esse contexto violento.

Um aborto ou interrupção da gravidez é a remoção ou expulsão prematura de um embrião ou feto do útero, resultando na sua morte ou sendo por esta causada, isto pode ocorrer de forma espontânea ou artificial, provocando-se o fim da gestação, e consequentemente o fim da vida do feto, mediante técnicas médicas, cirúrgicas entre outras.

Através da história, o aborto foi provocado por vários métodos diferentes e seus aspectos morais, éticos, legais e religiosos são objecto de intenso debate em diversas partes do mundo.

É possível perceber no rosto desta mulher a dor, o sofrimento, a profunda tristeza após tão bárbaro acto. É visível uma bacia branca, sinal de pureza, toda manchada de sangue por cima de uma negra, associada á morte e ao mau agoiro, onde imaginamos estar a criança que foi arrancada do ventre desta mulher. Ao lado da mulher na cama, encontra-se uma malga vulgarmente utilizada para mezinhas, neste caso possivelmente algo para as dores ou para prevenir infecções. Na cama encontram-se lençóis brancos imaculados que são sinal de pureza, do bem, contrastando com as paredes escuras de tons sombrios que retratam a tristeza, o pesar de tão vil acto como é o de matar uma criança ainda antes de ela ter nascido.

Estas mulheres não são apenas personagens passivas que se queixam da fatalidade de um mundo adverso, e não deixa de estar ambiguamente presente em vários destes rostos a força altiva de um olhar de determinação, de desafio e de dignidade, sublinhada nas cores vivas de um vestido ou de um lenço de cabeça. São retratos de sofrimento e angústia, de ansiedade, desolação, medo, humilhação e vergonha, feitos de uma violência contida, sem sangue nem gritos, com uma construção figurativa formalmente austera, sempre rigorosa e simples, que os traços precisos dos rostos, os espaços fechados e a estrita economia dos cenários tornam ainda mais realistas e pungentes. Entretanto, o que as reproduções reduzidas podem sugerir de ilustrativo nestas imagens, ganha no contacto directo com a pintura a escala de um confronto físico entre os corpos e olhares das figuras e os dos observadores, com uma intensidade quase insuportável.

Casa das histórias


Após uma consulta ao site, foi possível chegar a algumas conclusões relativamente à maneira como está construído.

O site está dividido em vários níveis que dão acesso aos mais variados detalhes como: colecções, visitas, vistas do edifício e, até mesmo, uma visita virtual à galeria possibilitando visionar os quadros expostos.

É possível encontrar informações importantes, como o horário, contacto e localização, facilitando bastante a quem quiser fazer uma visita.

Dentro do mesmo edifício existe uma loja onde os visitantes podem adquirir os mais diversos souvenirs alusivos à casa das histórias e à sua artista, sendo inclusivamente possível visualizar os ditos produtos.

Postos todos estes pontos positivos, tenho a apontar um ponto negativo, a falta de acessibilidade para pessoas com deficiências, sejam motoras, visuais ou auditivas.